Quem não conhece uma clínica de repouso e sua forma de funcionamento costuma deixar a imaginação correr solta. Muitas pessoas conhecem – superficialmente – a rotina de uma casa de repouso apenas por representações na TV ou em filmes.
Mas isso nem sempre corresponde à realidade. Em verdade, uma clínica de repouso possui diferentes particularidades e detalhes que fazem toda a diferença na estrutura e no atendimento.
Então, para tentar desmistificar o funcionamento de uma clínica de repouso em SP, a Casa de Repouso Morada Primavera abriu as suas portas para uma visita.
Além da sua rica história, a Morada Primavera demonstrou, na prática, porque é considerada a melhor casa de repouso da zona oeste de São Paulo.
Assim como em qualquer outro endereço, algumas pessoas exercem atividades que visam à manutenção do espaço. É o caso do jardineiro e zelador da Morada Primavera, que cuida de jardins em frente à avenida São Gualter, rua arborizada região do Alto de Pinheiros.
Ainda é feita a poda periódica das diversas árvores e plantas do local, como um pé de romã, de pêssego, além de uma jabuticabeira.
Além disso, o ambiente propício atrai pássaros e abelhas, lembrando uma cidade interiorana. Isso sem mencionar as dezenas de flores que parecem ornar com o nome da casa.
No total, são 23 funcionários que se revezam para assistir os senhores e senhoras da Morada Primavera. Em sua maioria, são cuidadoras treinadas e adaptadas para oferecerem o que há de melhor em suporte aos residentes.
Em suma, esses profissionais podem auxiliar os idosos nas mais diversas tarefas: na alimentação, no banho, para caminhar e tomar medicamentos, etc.
A terapeuta ocupacional Thaíse é responsável por uma das partes mais agitadas do dia dos moradores.
Então, normalmente por volta das 14h ou 15h, às atividades e dinâmicas se iniciam na sala dos fundos da clínica de repouso.
Já para aqueles que sofrem de Alzheimer, atividades paralelas são desenvolvidas para quem possui a doença. Como os idosos têm menos energia se comparados a uma pessoa adulta, já no final da tarde cessam as dinâmicas.
A exceção ocorre às sextas-feiras, quando o músico e cantor Maurício chega munido de seu violão e microfone. Numa mistura de festa e sarau, funcionários e hóspedes se revezam na cantoria que agita a Casa Morada Primavera.
Os idosos e idosas acordam cedo, quando tomam a primeira refeição do dia. Após o café da manhã, muitos descansam até chegar o momento do lanche, antes ainda do almoço.
A maioria prefere conversar entre si, relembrando referências de outros tempos. E tudo certamente sem deixar de se atualizar do mundo atual pela televisão.
Até mesmo o computador está presente na Morada Primavera, onde não raro nos deparamos com alguém no laptop.
Mas é no banho de sol que todo mundo aproveita o dia e as vantagens de morar num lugar longe da rotina estressante da cidade grande.
Pelos bancos e cadeiras espalhados pelos jardins, os idosos conversam e riem, à espera do tradicional lanche da tarde.
É com o pôr do sol do espectador que eles jantam. A última das seis refeições diárias é o lanche noturno, antes da hora de dormir chegar.
Em cada uma das etapas do dia, a Casa de Repouso Morada Primavera preconiza alguns pontos fortes que a diferenciam dentro do segmento.
Desde a responsabilidade afetiva, que pretende incutir nos familiares — sempre livres para visitar seus parentes –, até a individualização no tratamento de cada um e cada uma.
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