O Parkinson é a segunda maior doença neurodegenerativa do mundo, onde cerca de 6,3 milhões de pessoas são afetadas, lembrando que essa doença é comum em pessoas com mais de 65 anos.
A princípio, no Brasil, de acordo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 200 mil pessoas têm Parkinson.
Todavia, é muito comum associar os tremores de um indivíduo ao Parkinson, sendo esse o sintoma mais conhecido popularmente, porém, essa doença vai muito além dos tremores sendo que a lentidão dos movimentos (brandicinesia) é o principal indicador.
Veja nosso artigo e saiba mais sobre os outros sinais importantes.
O que é a doença de Parkinson e quais os sinais que devemos ficar atentos?
O Parkinson é considerado uma doença neurodegenerativa, ou seja, é uma patologia neurológica crônica e progressiva.
Ela faz com que a produção de dopamina diminua e esse neurotransmissor envie as mensagens para algumas partes do cérebro que são responsáveis pelo controle dos movimentos e coordenação.
Por isso, quando há a falta de dopamina a coordenação motora fica comprometida e ocorrem os tremores, quando há os dois sintomas em um indivíduo pode indicar Parkinson.
Além desses sintomas motores essa doença também apresenta rigidez nas pernas e braços e instabilidade postural.
Existem também os sintomas não motores, tais como:
- Alterações cognitivas: problema de memória, perda de noção de espaço, falta de atenção, alucinações e até psicose;
- Alterações de humor: alta irritabilidade, ansiedade e depressão;
- Constipação: como o resto do corpo acaba perdendo comprometido, o trato intestinal também sofre com a falta dos neurotransmissores, o que pode gerar desconfortos abdominais.
- Hiperidrose: suor excessivo, inclusive nos pés e nas mãos;
- Distúrbio do sono: o sono dos pacientes que possuem Parkinson fica mais agitado, onde a pessoa se mexe muito durante a noite, ou em alguns casos acaba ocorrendo à insônia (falta de sono);
- Diminuição Olfativa: o indivíduo não consegue mais sentir cheiro e tem o paladar alterado. .
Diagnóstico e tratamento de Parkinson
Infelizmente, não existe um exame específico para diagnosticar a doença de Parkinson e isso dificulta um pouco o trabalho dos especialistas.
De fato, é importante que haja uma avaliação neurológica, primeiro, que irá analisar os sintomas e pedir alguns exames para chegar ao veredito da doença como, por exemplo, cintilografia cerebral e ultrassonografia transcraniana.
A doença de Parkinson não tem cura, mas, não é fatal, o que pode levar uma pessoa a óbito são outras enfermidades em decorrência a ela.
Ou seja, quando um indivíduo possui é necessário que haja uma estrutura para que ele possa conviver da melhor forma possível e não entenda que aquilo é uma sentença de morte.
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